Perguntas & Respostas A Homeopatia tem uma ação limitada? Sim. O medicamento age enquanto houver possibilidades de uma reação do paciente. Em casos traumáticos, com lesões em órgãos vitais, são poucas as chances de resultados positivos. Em doenças crônicas, como câncer, ela pode ser usada como coadjuvante no tratamento. A habilidade do médico e a colaboração do paciente influem nos resultados. O tratamento homeopático é lento? Nem sempre. Dependendo do estado energético do paciente, a ação pode ser notada instantaneamente. É possível aliviar em minutos, por exemplo, uma crise de enxaqueca ou de bronquite. De maneira geral, o tempo de tratamento é proporcional ao tempo de instalação da doença. Assim, o tratamento pode ser mais demorado no caso de doenças crônicas, como alergia, ou auto-imune, como artrite. Quando o homeopata atua como alopata? Sempre que for necessário, e há várias situações que exigem esse procedimento. Uma delas é quando o paciente não responde adequadamente aos medicamentos homeopáticos. O médico deve então encaminhá-lo para um profissional melhor habilitado, seja ele homeopata ou alopata. Hospitalizações e cirurgias são outras situações. O cirurgião irá operar o paciente segundo os procedimentos convencionais - o diferencial no caso pode ser a medicação utilizada no pré e pós-operatório. O diabético pode ser tratado com homeopatia? Os pacientes diabéticos podem se beneficiar da homeopatia como coadjuvante do tratamento convencional, sem a interrupção do uso de insulina. Os remédios homeopáticos podem oferecer maior estabilidade psíquica ao paciente e, dessa forma, auxiliar o tratamento tradicional. Como são o pré-natal e o parto na homeopatia? O pré-natal é realizado de forma convencional. Hipertensão e vômito, comuns na gravidez, podem ser tratados com homeopatia. O parto pode ser normal ou cesariano, com ou sem anestesia, realizado por um obstetra. No pós-parto, a homeopatia dispõe de medicamentos que ajudam a cicatrização, evitam o empedramento do leite e depressão, por exemplo. Que cuidados ter no consumo dos remédios homeopáticos? Guardar ao abrigo de calor forte, do sol e de campos eletromagnéticos como, por exemplo. Motores de geladeiras, computadores, telefones se fio e celulares, aparelhos de TV, som, forno de microondas, etc. (lembrete: a apresentação estará inalterada, porém sua ação estará prejudicada). Para saber se um remédio estragou, verifique se tem turvação, no caso de um líquido, ou se os glóbulos estão grudados (a umidade do ambiente pode faz com que grudem uns nos outros). A homeopatia trata problemas mentais? Doenças graves, como esquizofrenia, que exigem acompanhamento médico constante são tratadas pela psiquiatria convencional. Mas é possível laçar mão de ação conjunta. A homeopatia. Tem tido sucesso no tratamento de depressão e síndrome do pânico. Existe remédio homeopático para a obesidade? Não existe medicamentos homeopáticos específicos para as doenças, uma vez que a homeopatia trata o paciente de forma global. Remédios homeopáticos provocam danos à saúde? O uso de remédios homeopáticos de forma inadequada não provocam efeitos colaterais clássicos, mas podem mascarar a doença ou mesmo trazer danos irrecuperáveis à saúde. O outro lado da cura Ao provocar sintomas similares às doenças dos pacientes, os homeopatas baseiam-se em princípios opostos aos da medicina tradicional. Queixando-se de dores não importa onde, você procura um médico. Na consulta, ouve perguntas esquisitas: se dorme coberto ou não, como se veste que comida não suporta, qual o cheiro do seu suor. Ao final, vem a prescrição de um remédio que pode ter como precursor o arsênico, o veneno de cobra, a formiga ou pêlo de gato. Tudo começou por volta de 1790, com o alemão Samuel Hahnemann. Após dez anos exercendo a medicina convencional, ele se encontrava extremamente desiludido. Pudera! Naquele tempo, pregava-se o uso de sangrias e purgativos que, por meio da eliminação do sangue e das fezes contaminadas, curariam qualquer mal. Não havia limites para a quantidade de sangue a ser retirada, que chegava a 80% do total. Muitas vezes o próprio tratamento era a principal causa da morte do paciente. A água teria memória Hahnemann passou a diluir as substâncias na proporção de um para 100 - uma parte delas para cada 99 partes de água e álcool. Além da diluição, o cientista afirmou que, agitando o remédio, liberavam-se os princípios ativos. Dessa forma, o líquido aparentemente inoculo teria propriedades curativas graças à agitação, batizada pelo médico alemão de dinamização. "Até hoje não se sabe como ele chegou a essa idéia", conta o homeopata Renan Ruiz, de São Paulo. Sem muita psicologia Mesmo a droga sendo diluída, os animais subiram à superfície da água para respirar, como se já estivessem virando sapos maduros. É um indício de que a substância, embora imperceptível, entrou em ação. Os girinos não podem se vítimas de efeitos psicológicos. "Esse tipo de explicação também é derrubado quando pensamos que essa medicina é aplicada com sucesso em animais e crianças", diz Corrado Giovanni Bruno, presidente. Antes dos sintomas Em sua obra Orgamom publicada em 1810, Hahnemann defendeu, ainda, a existência de uma energia responsável pela manutenção da vida. Se ela está em harmonia, o corpo se encontra em perfeito equilíbrio, cuja falta explicaria qualquer problema de saúde. Linhas diferentes O medicamento único muitas vezes é dado em uma só dose. Os homeopatas adeptos dessa linha de pensamento são os unicistas. Mas, se o médico não consegue determinar exatamente o simillimum, ele pode recorrer a mais substâncias. Esses são os pluralistas, que adotam mais de um médico e doses repetidas. |
P A L E S T R A
A FILOSOFIA da CONSCIÊNCIA e EDUCAÇÃO.
(Subtema: Autoconhecimento - Motivação - Realização)
Por que a interrogação sobre a EDUCAÇÃO deve nos interessar? A partir de quais sentidos essa interrogação se torna para nós uma exigência? O PRIMEIRO deles é que a tarefa essencial da EDUCAÇÃO permanece ligada à formação integral do homem, ou seja, no SENTIR, no PENSAR e no AGIR. Portanto, indissociável da necessidade de compreensão do que ele é, e do que ele pode se tornar mediante a EDUCAÇÃO.
O SEGUNDO SENTIDO é aceitar que sempre há, explícita ou implicitamente, uma concepção sobre como o SER HUMANO pode se tornar melhor pela EDUCAÇÃO. A pergunta sobre a CONSCIÊNCIA e a EDUCAÇÃO não pode ser eliminada, não está esgotada e, na verdade, jamais o estará. Deve, ao contrário, ser fonte permanente de reflexão e de questionamento sobre as finalidades, meios e possibilidades da mesma. À FILOSOFIA DO AUTOCONHECIMENTO tem uma importância ímpar, pois sua tarefa principal é nos permitir o exercício de uma REFLEXÃO sempre aberta e não de nos oferecer respostas definitivas sobre quem é o SUJEITO da EDUCAÇÃO, pois poderia ocultar seus essenciais sentidos.
O primeiro problema que se coloca para a EDUCAÇÃO é o que diz respeito à própria possibilidade de conhecer: “pode o homem ter algum conhecimento verdadeiro”? Kant em sua Obra “Sobre a Pedagogia”(1999, p.15) diz: “O homem não pode se tornar um verdadeiro homem senão pela educação. Ele é aquilo que a educação dele faz. Note-se que ele só pode receber tal educação de outros homens, os quais a receberam igualmente de outros. Portanto, a falta de disciplina e de instrução em certos homens os torna mestres muitos ruins de seus educandos. Se um ser de natureza superior tomasse cuidado da nossa educação, ver-se-ia, então, o que poderíamos nos tornar”.
KANT revela uma educação que não se esvazia em sua ação imediata, mas se projeta para o futuro e acredita no SUJEITO da EDUCAÇÃO para além de seu estado atual. A EDUCAÇÃO é o caminho proposto para que o ser humano vença os obstáculos e limites que o jogam no ocultamento de suas potencialidades. Uma das finalidades da EDUCAÇÃO é formar a CONSCIÊNCIA, pois esta livrará o SER HUMANO do ocultamento de sua condição, fortalecendo o seu desejo de uma vida reta e conduzida pelos juízos morais esclarecidos pela CONSCIÊNCIA.
A CONSCIÊNCIA deve ser informada e o juízo moral esclarecido. A formação da CONSCIÊNCIA é indispensável aos SERES HUMANOS, com ela, encontramos retidão, a verdade, frutos da razão, o equilíbrio que faz recusar ensinamentos contrários ao bem. As atitudes humanas, nesse sentido, já não necessitam de controles externos, mas de sua própria escolha. Ser bom passa a ser uma condição da existência e não uma obrigação para cumprir as determinações externas. As VIRTUDES MORAIS crescem pela CONSCIÊNCIA junto a EDUCAÇÃO, pelos atos deliberados e pela perseverança no esforço. Algo que é legal pode ser imoral, porque a moralidade está acima da legalidade. A moralidade não se mistura com a legalidade de tudo. A moralidade está na ação do equilíbrio, do respeito e dignidade social, e isso só conseguimos com discernimentos e quem qualifica ou quantifica tudo isso é a EDUCAÇÃO com a CONSCIÊNCIA. Uma CONSCIÊNCIA bem formada é reta e confiável; formula os seus juízos segundo a razão, em conformidade com o bem verdadeiro. A EDUCAÇÃO CONSCIENTE tem um grande e intransferível papel, pois é através dela que o indivíduo poderá ter condições de fazer escolhas deliberando suas ações para o bem. A problemática sobre a educação dos SERES HUMANOS devem nos inquietar e nos conduzir à disposição para o bem.
Uma vez educado, caberá ao SER HUMANO escolher o caminho que será o seu caminhar. Uma EDUCAÇÃO CONSCIENTE disponibiliza ou ensina sobre as virtudes: Fortaleza x Orgulho; Temperança x Cólera; Prudência x Inveja; Perseverança x Luxúria; Esperança x Ambição; Caridade x Preguiça; Fé x Avareza. Sobre o equilíbrio das inevitáveis tríades humanas: do medo, da culpa e do apego; dos dramas, dos traumas e das tragédias; das pressões, tentações e provocações; das verdades reveladas; experimentadas e ditas absolutas; dos pensamentos fixo ou condicionados; da flexibilidade ou possibilidades; do pensar sem pensamentos ou absoluto.
Portanto, a formação da CONSCIÊNCIA na EDUCAÇÃO garante a liberdade e gera a paz do coração. A palestra: À Filosofia da Consciência e Educação (Autoconhecimento - Motivação - Realização) tem uma importância ímpar, nesse processo, pois sua tarefa principal é nos permitir o exercício de uma REFLEXÃO sempre aberta e não de nos oferecer respostas definitivas sobre quem é O SUJEITO DA EDUCAÇÃO, pois poderia ocultar seus essenciais sentidos.
Prof. Me. David Ribeiro
Filósofo/Especialista em CONSCIÊNCIA E EDUCAÇÃO/ Psicanalista/Músico/Compositor...
PÚBLICO ALVO (Palestras adaptadas)
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