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 São as intenções que elaboram e constroem os atos, que por sua vez, iniciam, desenvolvem e concluem as obras.

 

Portanto, o Ser Humano não deve ser criticado, julgado, condenado e/ou castigado em seus sentimentos, pensamentos e atos, mas sim em suas obras, ou melhor, em suas intenções. Sr. Jair Tércio.

 

Eis que, meus amados , o Ser Humano inicia-se na senda do bem viver com o conhecimento; Eleva-se em tal senda com o autoconhecimento; e exalta-se na mesma com a auto-realização. Sr. Jair Tércio.

 

Eis que um pai, quando verdadeiro, aspira e, ao mesmo tempo, conspira para ter os seus filhos por perto, estejam eles crescidos ou não.

No entanto, Deus , a vida do absoluto, Pai nosso que é e está em toda parte, não houve pedidos finitos.

Portanto, o Ser Humano necessita aprender a saber pensar até não mais poder, ou seja, até o desmedido, para saber pedir desmedidamente, imutavelmente. Sr. Jair Tércio.

 

Segundo o Plano Divino

 

A necessidade oportuniza a vontade;

A vontade oportuniza a imaginação;

A imaginação oportuniza a inteligência;

A inteligência oportuniza a verdade;

A verdade oportuniza a consciência;

A consciência oportuniza a ciência.

Assim, o Ser Humano deve se apressar na busca da verdade, enquanto não perde a coragem. Sr. Jair Tércio.

 

 

 

 

 


O AUTOCONHECIMENTO
O AUTOCONHECIMENTO

 EM SÍNTESE PODEMOS DIZER QUE O AUTOCONHECIMENTO É TER, CONSTANTEMENTE:

 

ATENÇÃO PLENA

PERCEPÇÃO INABALÁVEL 

VIGILÂNCIA CONSTANTE

 

VOCÊ É O QUE COME, O QUE FAZ E O QUE PENSA!

 

Por que Estudar o Autoconhecimento?

 

  • Imagine você sem o autoconhecimento, a sua vida encontrar-se equilibrada nos três níveis de equilíbrio natural: vida pessoal, vida profissional e vida espiritual?

 

  • Imagine você sem o autoconhecimento lendo os melhores livros que o mundo possa lhe oferecer e não consegui colocar nada do que leu em prática, adiantou alguma coisa?

 

  • Imagine você sem o autoconhecimento magoando e vivendo pedindo perdão ou desculpas às pessoas, e depois voltar a fazer as mesmas coisas, e tornar a pedir perdão, e desculpas, e perdão, e nada de transformação acontece em sua vida, e ninguém acreditar mais em você, por quê?

 

  • Já se perguntou por que você acha que ainda falta alguma coisa para preencher seus anseios, ou ainda não conseguiu ser verdadeiro consigo mesmo ou com outras pessoas, até hoje, por quê?

 

  • Imagine você sem o autoconhecimento quando traído querendo matar, mentindo para se dar bem, enrolando as pessoas, traindo a si mesmo o tempo todo, e o arrependimento não brota verdadeiramente de dentro de si mesmo, por quê?

 

  • Imagine você sem o autoconhecimento querendo o melhor e o desânimo, o fracasso, a negatividade, o medo, a culpa e o apego vivem andando de mãos dada com você o tempo todo, como carrapato no torso de gato?

 

  • Agora imagine você estudante do autoconhecimento, dono de si mesmo, conhecedor das leis naturais que regem o universo; se fundamentado nos estudos dos direitos e deveres que essas leis naturais dispõem; dono da sua objetividade, crente do seu próprio caminho ou destino; um ser humano positivo, ativo, justo, vivificador e conhecedor da sua origem; um bom amigo; um bom pai; um bom homem; integro, espirituoso e cheio de perspectivas; um ser trino equilibrado; um filósofo-rei de si mesmo.

 

  • Então, chegou a uma conclusão? A sua vida estaria melhor com ou sem os estudos da FILOSOFIA DO AUTOCONHECIMENTO? Cabe-nos, a reflexão.

 

 

O AUTOCONHECIMENTO EM FILOSOFIA

 

 

Em filosofia, o autoconhecimento ou conhecimento de si é ou um objeto de investigação epistemológica ou é a finalidade de uma busca de natureza ética. Quando visto como objeto da investigação epistemológica, o que se busca é a explicação de como e o que é conhecido.

 

 

Quando visto como projeto ético, o que se busca é a realização de algo que leve o sujeito a ser mestre de si mesmo e, consequentemente, um ser humano melhor. O autoconhecimento algumas vezes é obtido através da meditação, que é uma prática oriunda da ioga, e da psicoterapia (como a psicanálise, entre outras).

 

O conhecimento de si distingue-se do conhecimento de outras coisas (as coisas exteriores ao sujeito) por ser imediato, no sentido de não depender de evidências. Pode-se dizer que o autoconhecimento é fruto da introspecção.

 

O sujeito tem acesso privilegiado aos próprios pensamentos, isto é, conhece os próprios pensamentos de uma maneira que os outros usualmente não conhecem.

 

Tal acesso privilegiado é a marca da autoridade da primeira pessoa, pois usualmente o que o sujeito diz sinceramente que pensa deve ser considerado como o que ele pensa, enquanto o que outra pessoa diz que o sujeito pensa usualmente não é um relato que desfrute da mesma autoridade.

 

Filósofos como Platão, Spinoza, Freud e Moran fazem parte de uma tradição que vê o autoconhecimento como uma conquista ou realização que traz saúde e liberdade para a pessoa. Esse projeto ético tem suas raízes no dito do oráculo de Delfos que tanto influenciou Sócrates: Conhece-te a ti mesmo.

 

De acordo com essa tradição, o autoconhecimento é uma realização, ao invés de algo dado ou prontamente disponível ao sujeito. Para conhecer-se a si mesmo, o sujeito precisa refletir, e interpretar a si mesmo.

 

Quem consegue interpretar a si mesmo, logo, consegui entender melhor as suas relações com o outro, e de como esse outro pode se sentir nessa relação de objeto e sujeito.

 

Há subdivisões dentro dessa tradição. Primeiro, há os filósofos da antiguidade que viam o autoconhecimento como algo bom por si ou por fins práticos. Segundo, autores confessionais, como Agostinho e Rousseau.

 

Terceiro os que veem o autoconhecimento como algo moralmente valioso, mas difícil de ser alcançado por causa da natureza inefável do sujeito. Entre os defensores de tal posição está Nietzsche, em alguns momentos.

 

Quarto os que veem o autoconhecimento como uma autocrítica. Tal posição é encontrada no Eclesiastes, em Spinoza, em Nietzsche, Heidegger, Sartre e Moran.

 

Em nosso curso no primeiro momento estudaremos as introduções acerca das origens da vida, através do nascimento da filosofia (os pré-socráticos).

 

No segundo momento introdutoriamente estudaremos o que dizem os filósofos da filosofia clássica (Sócrates, Platão e Aristóteles) sobre á anima (alma) e o homem.

 

E no terceiro momento estudaremos o eu diz o Sr. Jair tercio, filósofo da contemporaneidade acerca da AUTO-ILUMINAÇÃO, através do AUTOCONHECIMENTO, pelos os estudos da ONILATERAÇÃO (ação sem medidas).  

 

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